O que não ser de mim sem teus
olhos vermelhos rasgados de lagrimas, tentando matar a vontade – e sangrando
loucas gotas de raiva e tormentas de ódio e dor – De querer arde em desejos
obscuros. Seu coração saindo pela boca e sufocando seu peito ao doce sangue do
poder ardente. – tão frio, parando seu corpo e caindo em seu orgulho.
O que não ser de você sem meus
desejos instintos e safados; procurando o seu perfeito ser em possui-la. Deitar
em mim, em corpo gélido. Sentindo a vontade de sangue em meu corpo que nem isso
corria nele, apenas o desejo. Não tendo qualquer sentido pra mim e nem pra você,
e sendo calculista a cada pedaço, a cada sentimento teu.
“Sou quase nada, ou quase alguém,
até agora, quase fiz, quase existi. E todo dia lembra ontem. Me acho diferente,
sempre igual..”
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