segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A.M.O.R - nº 2



O amor, esse sentimento sublime, que por um lado ameniza qualquer dor. Apaixonando, suportando e enfrentando qualquer barreira. E por outro que destrói a pessoa com uma ilusão, uma expectativa infernal. Faz você se apaixonando o mais rápido possível, pra depois quebrar a cara de vez, e talvez não tentar mais nada por um bom tempo, ou nunca.

É bom te-lo as vezes, mas não intensifica-lo dentro de si. 

Amor 'sacana', que faz você se iludir por alguém, faz brotar um sentimento pra depois joga-lo fora. Pra nada. É um sentimento bom e ótimo sentir, mas tenho meus medos por isso. Machucar dói! - E minha preferência é me privar, não sentir nada. É meio apelativo isso, mas é o que tem de ser feito.-

É tão louca essa minha ideia sobre o amor, mas isso que veio passando pra mim, essa não tão boa ideia. Confesso. Ou isso ou não sentir nada por ninguém. Prefiro ficar neutro sempre. Mais tenho um amor incondicional pelos meus amigos e família, isso sempre. Mais nunca um amor guardado pra alguém chegar e destruir! - E se um dia me aparecer o amor suplicando para ser atendido, pensarei duas vezes antes abrir as portas. -

Talvez ninguém entenda esse meu pensamento, ou até me chame louco, mas isso é o que transparece pra mim. Isso não me fará melhor nem pior que ninguém, apenas um não bom seguidor  do amor. Com suas regras e tal.

"E tão assim, o amor como o mais sublime dos sentimentos que se possa ter por outro, e o mais servil de todos. Controlando e quebrando qualquer barreira pela frente, enfrentando qualquer sentimento de ódio que esteja na frente dele. E seguindo uma só direção em busca da sua felicidade plena."

Por um lado me refiro desse jeito ao amor, com graça, esperança à uma coisa perfeita. Por outro é um lado mais frágil que não quer tal sentimento, para não se magoar um dia. Essa é toda minha relação com o sentimento 'Amor', meus  sinceros pensamentos.


Alguns podem achar que sou um idiota falando desse jeito, mas é que eu penso, é o que sinto. Não tento ser um mínimo correto com nada, tento ser eu.


-"O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente." -


*texto dedicado a Giulia Emily . Dessa vez uma relação não tão normal e 'feliz' com o amor. Dedicado a Giulia Emily .

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