sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Sem Final Nenhum!


Quanta gente eu vi mais nenhuma me acenou, mesmo olhando fixamente nos olhos delas, nenhuma me acenou. Aquela que nunca se mostrou para ninguém veio a mim e falou, mas não a conseguia escutar. Mesmo com tudo, não conseguia escutar ninguém por mais que eu quisesse! Só o que pude fazer foi me rastejar a procura de alguém que pudesse me entender. Apenas alguém!
Poderia ser apenas minha fértil imaginação fazendo tudo parecer difícil, tudo parecer estranho. Era bem mais que isso, era bem mais que tudo.
“Então fica assim, o último apaga a luz. Da porta que não range mais ouvi o barulho mesmo assim.”

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